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terça-feira, 13 de maio de 2025

COP 30 e o Aeroporto Internacional de Belém

Olá caros leitores, hoje, voltei para escrever sobre um tema que adoro, aeroportos, pois nos últimos meses, devido a COP 30, saíram dezenas de notícias sobre a nossa capacidade de receber o evento, especialmente, sobre a capacidade do Aeroporto Internacional de Belém que não teria espaço suficiente para um evento tão robusto. Como amazonida, especialista em Transportes Turísticos e pesquisador, lamento a falta de profundidade como o tema é tratado, então vamos esclarecer algumas questões:

-Infraero e o ex-governador Almir Gabriel: a antiga operadora do aeroporto, a Infraero, não tinha recursos para uma reforma robusta, então fazia pequenas adaptações no prédio que já dava fortes sinais de desgaste, inclusive o mezanino era aberto. Em 1998, por decisão pessoal do então Governador Almir Gabriel que garantiu, com recursos do tesouro estadual, parte das verbas para a reforma do terminal, a Infraero propôs uma reforma, mas Almir disse que "não" e, segunda a lenda contada na época, teria dito "manda derrubar". Nesta época o estado passava por uma grande desenvolvimento econômico e turístico e que aquele aeroporto já não refletia o momento do Pará. O novo terminal foi feito em duas etapas, super dimensionado, era uma projeto para mais de 20 anos, sem novas necessidades de ampliação e permaneceu assim até os dias atuais;

Antigo aeroporto de Belém tinha um amplo terraço de observação aberto, que as vezes, recebia até  a chuva da tarde.

Antigo terminal do Aeroporto Internacional de Belém. 

Este terminal foi feito em duas etapas, com 3 pontes de embarque cada, totalizando as 6 atuais, com capacidade para 7 milhões de viajantes.

-Concessão, a demora: o Aeroporto de Belém ficou praticamente por último no processo de concessão que só foi finalizada em 2022, depois de muita confusão nos bastidores por causa do aeroporto Santos Dumont que estava no outro bloco do processo licitatório, além da demora. Para quem não lembra, dentro do processo de concessão, em blocos, o Aeroporto de Belém (gera lucro) e o Aeroporto de Macapá (deficitário) foram feitos juntos,  resumindo, uma fração da operação em Belém tem que manter o de Macapá, tudo previsto em contrato, pela nova concessionária, a NOA - Norte Brasil Airports;

-Capacidade para a COP30: a realidade é bem objetiva, olhando as fotos aéreas dos principais aeroportos do Brasil, apenas o Galeão (Rio de Janeiro) teria capacidade atual de pátio para receber o evento e com restrições, mesmo Guarulhos (Grande São Paulo), que está congestionado, não teria pátio disponível para toda a operação, ou seja, nenhuma cidade do Brasil, sem o apoio de outros aeroportos,  teria condições de receber o evento. Apesar das dificuldades locais, a proposta da COP 30 é discutir também a Amazônia, então não faz sentido o evento ser no Rio Centro, Anhembi ou qualquer outro local. Sem vivenciar parte da problemática, não teremos grandes resultados;

Aeroporto do Galeão: muito espaço, mesmo assim com restrições.

-Investimentos, concentração de voos e "elefantes brancos": quando a COP 30 foi confirmada (2023) o aeroporto já havia sido concedido, ou seja, a NOA - Norte da Amazônia Airports foi pressionada para adiantar o projeto de ampliação com um tempo bastante exíguo, além disso em grande parte do Brasil e, em especial no Norte, há uma extrema concentração operacional, ou seja, são movimentados 4.1 milhões de passageiros (Aeroporto de Belém, 2024) em poucas faixas de horário. É comum em grande parte da manhã, final da tarde e início da noite ter pouquíssimos voos e não é raro encontrar o pátio vazio, equilibrar esta conta não é fácil, pois, lembremos, os recursos devem manter dois terminais importantes. Segundo dados da Anac (2024) nosso aeroporto tem uma capacidade atual de 7,7 milhões de paxs ano, ou seja, os investimentos mais robustos só viriam daqui há alguns anos, então a NOA decidiu por um projeto diferente, requalificar o terminar atual, ampliando o conforto, mas sem aumentar demais a infraestrutura e os custos, pois, afinal, como amante da aviação, queria ver uma grande expansão ;), mas do ponto de vista da nova administradora é perfeitamente compreensível a necessidade de otimizar a estrutura disponível, afinal não seria prudente e nem sustentável termos um elefante branco pós COP 30;

-Aeroportos de Apoio: entre 20 minutos e 2 horas de voo de Belém, em vários sentidos, temos uma forte rede de apoio operacional, com grande capacidade de pátio somadas, capaz de dar conta do evento: Macapá, São Luís, Fortaleza, Manaus, Teresina, Salinas, Soure, Santarém, Manaus, Boa Vista e até mesmo Brasília. Em Dubai, durante todo o evento, foram movimentadas um pouco mais de 400 aeronaves adicionais, ou seja, com algumas concentrações e, divido pela duração média do evento - 15 dias, seriam 26 a 30 operações adicionais por dia;

-Grandes jatos: toda região que recebe o evento, precisa de adaptações, aqui uma das dificuldades possíveis seria receber muitas aeronaves de grande porte ao mesmo tempo: 747, 767, A330, 787, entre outros modelos, das delegações. Belém, neste quesito, tem uma capacidade limitada, apesar do aeroporto está homologado para todos estes modelos, no máximo podem ficar simultâneos nos espaços disponíveis cerca de 6 - de tamanhos diferentes, incluindo na Base Aérea de Belém. Há muitas soluções propostas, caso os chefes e delegações não venham em aviões menores. Uma possibilidade é distribuir as chegadas ao longo dos dias de forma que elas não fiquem juntas no pátio e após deixar as delegações as mesmas sigam para aeroportos com pátio disponível, como Manaus e Fortaleza; outra possibilidade é o uso da pista dois (Belém possui duas pistas grandes que se cruzam) para estacionamento temporário caso várias cheguem ao mesmo tempo.

Neste registro, observamos dois destes modelos, um 767 da ABSA Cargo e um A330 da TAP Air Portugal, estes espaços são utilizados tanto para carga quanto para passageiros.

A COP 30 será o maior o evento internacional já ocorrido na Amazônia, o que para nós é um orgulho, os olhos do mundo direcionados para conhecer um pouco da nossa realidade, por isso é muito importante termos as melhores informações. Porém parte da imprensa tem abordado determinados temas de forma muito superficial e até sensacionalista, por isso a necessidade de aprofundar alguns temas. Nossa intenção não é defender a operadora do aeroporto, tão pouco o governo, mas de trazer informações importantes para que você leitor realmente conheça a Amazônia.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Círio 2024 - excursões rodoviárias em Belém!

O Círio 2024 trouxe um dos maiores fluxos turísticos dos últimos anos para Belém, foram 90 voos extras no Aeroporto Internacional de Belém com origem em Macapá, Fortaleza, Manaus, Santarém, Rio de Janeiro, Brasília, Campinas, São Paulo e Belo Horizonte; e dezenas de veículos de turismo, principalmente da região Nordeste. Os dados mostram um grande incremento de viajantes e a contratação de serviços locais, com empresas transportadoras sem nenhuma disponibilidade de veículos de turismo três meses antes das romarias principais que ocorrem no segundo domingo de outubro. A seguir, o resultado da pesquisa feita em parceria com os Guias de Turismo filiados ao Singtur-Pa e os alunos do curso de Técnico em Guia de Turismo do Senac-PA que contribuíram com os registros dos veículos de turismo em circulação no período do Círio 2024: 

Círio 2024 - Aguiar Turismo (São Luís) / Aluna Ediely.

Círio 2024 Avelar e Claratur (Maranhão) / Aluno Danilo.

Círio 2024 Carvalho (Belém - Receptivo) / Aluna Kassia.

Círio 2024 Expresso Rayanne (Timóm - Maranhão) / Aluna Margareth.

Círio 2024 Famtur (Belém - Receptivo) / Aluna Kassia.

Círio 2024 FAMTUR (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 FAMTUR (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 FAMTUR (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 FAMTUR (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 FAMTUR (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 Micro Branco / Guia Carla Leite.

Círio 2024 Miracel (São Luís - Maranhão) / Guia Rita Martins.

Círio 2024 Miracel (São Luís - Maranhão) / Guia Rita Martins.

Círio 2024 Neuri Tur (Fortaleza) / Aluno Danilo.

Círio 2024 / Guia Rita Martins.

Círio 2024 / Guia Rita Martins.

Círio 2024 Palma (Maranhão) / Aluna Margareth.

Círio 2024 Palma (Maranhão) / Aluna Margareth.

Círio 2024 Star Tour (Belém - Receptivo) / Guia Luizete.

Círio 2024 Transportes Vitória (São Luís) / Aluno Roberto. 

Círio 2024 Transportes Vitória (São Luís) / Aluno Roberto. 

Círio 2024 Trans Ulisses (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 Transverde (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 Transverde (Belém - Receptivo) / Aluno Roberto.

Círio 2024 WA Turismo (Alagoas) / Aluna Adriely.

Círio 2024 Zanchetur (Imperatriz) / Aluno Danilo.
 
Os dados mostram uma manutenção das viagens de grupos rodoviários de estados próximos, como Maranhão, Piauí e Ceará que ficam entre 12 e 24 horas de viagem de Belém e um aumento de pequenos e médios grupos aéreos vindos tanto do Nordeste quanto de outros regiões do Brasil que são atendidos com veículos de receptivo local. Este ano não foram registrados veículos vindos da região sudeste e sul.

Agradecemos, em especial, aos Guias de Turismo e aos alunos do Senac pelos registros!

domingo, 17 de março de 2024

Ilha do Mosqueiro pede SOCORRO!

A Ilha do Mosqueiro, também conhecida como a "bucólica", é uma das principais ilhas turísticas localizadas na foz do rio Amazonas, com mais de 10 praias fluviais de água doce, cuja principal característica é a formação de ondas durante as marés altas, a ilha, desde o período da borracha, vem sendo explorada como uma instância de lazer e entretenimento muito popular. O acesso a região foi bastante facilitado a partir da construção da ponte Sebastião de Oliveira (localizada no sul da ilha, no limite com o município de Santa Bárbara) e, hoje, a ilha configura entre os principais destinos e produtos turísticos da capital paraense, fato que não tem sido acompanhado por investimentos públicos na ilha, a falta de gestão administrativa é visível por todo lado (este final de semana, 16/3/24, estive a passeio a ilha):

1.Invasões de terra: na região do entorno do pórtico, há invasões para todos os lados, bairros inteiros podem ser vistos a partir da estrada, desmatamento e muito lixo tornam a visão de chegada a ilha uma decepção.

Invasões são visíveis em vários pontos da estrada, muito lixo e desmatamento!

2.Pórtico caindo aos pedaços: quem passa pelo pórtico de entrada se pergunta "e se cair algum daqueles pedaços de madeira?". Uma insegurança total, dezenas de pedaços do pórtico já caíram e muitos estão pendurados.

A pórtico de Mosqueiro está visivelmente deteriorado, dezenas de pedações já caíram e outros estão pendurados.

3.Orla do Marauh e Estrada do Caruara: a falta de investimentos e abandono são perceptíveis por toda a ilha, na praia do Marauh, por exemplo, o que seria a nova orla com "verba garantida" não passou de um pequeno muro que agora atrapalha o acesso das pessoas a praia, além de deixar o local com uma vista horrorosa. A estrada do Caruara é muito estreita, mal circulam dois veículos lado a lado, muitos buracos e o asfalto de péssima qualidade, deixando a viagem dos visitantes bastante desconfortável.

Imaginem quando um visitante chega nesta praia e se depara com este muro no meio do acesso à praia?

A estrada de acesso as praias é muito ruim, com dezenas de remendos e estreita.

4.Avenida Beira Mar: circular pela avenida Beira Mar em Mosqueiro, em si, já é um passeio, pois seguimos margeando a grande baía de Marajó e de onde podemos observar trechos do Marajó e de ilhas mais próximas a Belém, como o norte da ilha de Cotijuba, mas há mais de 5 anos dois trechos da orla estão interditados e sem previsão de liberação. Já faz tanto tempo que no Google Maps conseguimos avistar as barreiras que interditam uma parte da orla.

Dois pontos da orla estão interditados há muitos anos, sem previsão de liberação.

A população local sobre, o setor de turismo, lazer e entretenimento também sobre... Mosqueiro está precisando de um choque de gestão e investimentos, assim como ocorre em Salinas... o jeito que está, Mosqueiro pede SOCORRO!

terça-feira, 2 de maio de 2023

Novo Mangueirão - eventos, shows, atletismo e futebol!

O Novo Mangueirão ou Estádio Olímpico do Pará promete trazer um novo cenário de acontecimentos para a capital do estado Belém e seu entorno. A última reforma deveria ter ocorrido para a Copa de 2014, na qual Belém era uma forte candidata, uma vez que já tínhamos um estádio que já atendia mais de 50% das exigências da Fita e ainda possuía público garantido para vários jogos. A Copa veio, o Brasil não levou nada, mas Manaus ganhou um super equipamento esportivo, a Arena da Amazônia.

A vontade de ver o Mangueirão brilhar não arrefeceu, pois a paixão paraense pelo futebol continuava a encher o estádio em várias ocasiões... então veio a pandemia e foi quando o Governo do Pará resolveu fazer, finalmente, Belém ganhar um estádio de padrão internacional ou "padrão Fifa", por assim dizer. Mas além de resolver diversos problemas estruturais, o estádio ganhou equipamentos, muitas melhorias de acessibilidade, espaços de eventos, bares, restaurantes, cobertura do gramado, entre outras, possibilitando não somente a realização de partidas de futebol, mas também de shows de grande porte, pequenos eventos sociais e, com o Museu do Futebol, visitas turísticas regulares.

No mês de abril passado, a pedido do Singtur-Pa - Sindicato de Guias de Turismo do Pará, o COMTUR - Conselho Municipal de Turismo de Belém solicitou uma visita técnica ao espaço para conhecermos e divulgarmos um dos estádios mais modernos do Brasil...

Externamente, o estádio impressiona pelo tamanho e capacidade, mais de 50 mil torcedores.

O estádio ganhou uma moderna iluminação noturna em led, totalmente programável.

Os vestiários atendem a padrões internacionais.

Gramado interno de aquecimento.

Entrada das seleções.

Gramado, padrão internacional, que pode aguentar até 52 partidas anuais ou ser coberto para shows. 

Vista panorâmica de um dos quatro restaurantes e áreas vips disponíveis.

Os restaurantes oferecem estrutura completa para pequenos eventos sociais que podem ocorrer durante os jogos e shows.

Externamente, o Mangueirão ganhou reforço estrutural para as novas estruturas da cobertura interna, além de centenas de metros de novas rampas. 

O layout das cadeiras deu destaque a estrela azul da bandeira do Pará.

Ufa... o Mangueirão promete levantar não somente a torcida, mas o turismo, o setor hoteleiro e trazer muito eventos para a cidade. Somente nas primeiras semanas de testes e funcionamento em março e abril deste ano, já ocorreram vários jogos com ingressos esgotados, participação de seleções nacionais, com hotéis lotados, voos fretados, ônibus de turismo alugados... e na agenda, vários shows. Confira o que vem por ai...

- Museu do Futebol e circuito turístico para visitas regulares;
- Pista completa de atletismo;
- Complexo esportivo para a comunidade;
- Estacionamento seguro para até 7 mil veículos;
- Sustentabilidade: fornecimento de energia solar e aproveitamento da água da chuva;
- Shows internacionais;

sábado, 19 de novembro de 2022

Guias de Turismo em Formação!

Olá viajantes, este mês de novembro está sendo especial, atuei na formação da Turma 8 do Curso Técnico em Guia de Turismo do Senac-PA, na modalidade EAD. A viagem ocorreu para a cidade de Macapá, durante dois dias tivemos intensas atividades técnicas visitando várias atrações e equipamentos, uma excelente oportunidade de treinamento para os alunos que participaram não somente como discentes, mas também atuando em várias etapas da viagem, demonstrando os aprendizados técnicos. 

O Curso de Guia de Turismo do Senac-Pa é referência em formação profissional na Região Norte do Brasil / Amazônia, atraindo alunos de várias regiões e cidades turísticas do estado do Pará, como Salinas, Bragança, Ilha de Marajó, Santarém; e de estados vizinhos, como Roraima, Amapá e Maranhão. Ao longo dos últimos anos o curso já teve mais de 130 alunos matriculados e mais de 60 concluídos ou em processo de conclusão.

Nas próximas semanas, o Senac-Pa deve abrir as inscrições para a Turma 11, aproveite a oportunidade e se qualifique para o mercado que mais crescer em oferta de empregos e oportunidades de negócios nos próximos anos, o Turismo. A seguir alguns registros desta viagem incrível para o estado do Amapá:

Alunos já treinando na área de check in, sendo um viajando de avião pela primeira vez!

Tudo pronto para o início da aula prática no Aeroporto Internacional de Belém!

Uma grata surpresa, viajamos no temático Airbus A321 da Azul com as cores da Mini.

Macapá - a capital do meio do mundo!

Rio Amazonas, próxima a linha do Equador!

Belo pôr do sol nas imediações da Fortaleza de São José de Macapá!

Na linha do Equador, no Monumento do Marco Zero, podemos sentir por um breve momento a energia que puxa os ovos em direções opostas.

Sentindo a energia e tentando equilibrar um ovo em pé.

Visita guiada pela Fortaleza de São José de Macapá.

Uma das maiores fortificações da Amazônia fica localizada bem na foz norte do rio Amazonas, o maior rio do mundo em volume de água, uma energia incrível.

Ossos de baleia encontrado na costa do Amapá estão expostos no Museu Sacaca, uma experiência de imersão nos ambientes amazônicos.

Exposição de quelônios e repteis são também muito interessantes.

Ambientes dinâmicos de aula - check in da Azul Linhas Aéreas. 

Hora da concentração e explicações técnicas sobe procedimentos em aeroportos: reserva de assentos, compra de bagagem, extravio de pertences, vistos, passaportes, atraso de voos, entre outros temas.

Aula no Aeroporto Internacional de Belém.

No aeroporto, até o painel de voo vira tema de aula - alguém sabe todas as informações contidas nele?

Restaurante do hotel Equatorial em Macapá: momento de avaliação.

Chegada em Macapá: momento de aprendizado e procedimentos técnicos, alunos atuando a todo momento.

Turma de Técnico em Guia de Turismo 8: Belém, Ilha de Marajó, Bragança e Macapá.

Consegui... é impressionante a energia que sentimos, por um breve momento, podemos sentir entre nossos dedos a energia puxando para lados opostos, até que com a calma de nosso corpo e o equilíbrio de energia, consegui deixar o ovo em pé.

Um brinde ao Amapá e ao nosso Guia de Turismo Regional, o Wagner.

Receptivo no Aeroporto Internacional de Macapá.

Registro na Fortaleza de São José de Macapá.